Paulo Mendes
Nasceu em Lisboa em 1966. Trabalha em Lisboa e no Porto.
Artista plástico de formação, comissário de exposições e produtor de projectos culturais. Fundador e membro da direcção da PLANO 21.associação cultural (www.plano21.net).
Apresenta o seu trabalho individualmente e em colectivo desde o início da década de 90. Participou e comissariou numerosas exposições, independentes e institucionais, que marcaram o desenvolvimento do trabalho de uma nova geração de criadores.
O seu trabalho caracteriza-se pela contaminação entre as várias disciplinas – o cinema, o design, a arquitectura, a música, o teatro a dança –, e pela diversidade de meios de suporte que cada projecto determina – a pintura, o desenho, a fotografia, o vídeo, a instalação e a performance. Desenvolve ainda trabalho na área editorial e do design gráfico. A sua produção assume fortes contornos de afirmação política, criando resistências aos modelos de recepção normalizados. Através da aproximação à realidade social, o autor coloca-se numa postura deceptiva e interventiva, e faz gorar as expectativas do espectador. Para Paulo Mendes a arte deve caracterizar-se pela crítica e por formas de entendimento capazes de gerar discussão e resistências aos sistemas de poder: “A arte deve ser um espaço de discussão e não de exclusão.”
www.paulomendes.org
Artista plástico de formação, comissário de exposições e produtor de projectos culturais. Fundador e membro da direcção da PLANO 21.associação cultural (www.plano21.net).
Apresenta o seu trabalho individualmente e em colectivo desde o início da década de 90. Participou e comissariou numerosas exposições, independentes e institucionais, que marcaram o desenvolvimento do trabalho de uma nova geração de criadores.
O seu trabalho caracteriza-se pela contaminação entre as várias disciplinas – o cinema, o design, a arquitectura, a música, o teatro a dança –, e pela diversidade de meios de suporte que cada projecto determina – a pintura, o desenho, a fotografia, o vídeo, a instalação e a performance. Desenvolve ainda trabalho na área editorial e do design gráfico. A sua produção assume fortes contornos de afirmação política, criando resistências aos modelos de recepção normalizados. Através da aproximação à realidade social, o autor coloca-se numa postura deceptiva e interventiva, e faz gorar as expectativas do espectador. Para Paulo Mendes a arte deve caracterizar-se pela crítica e por formas de entendimento capazes de gerar discussão e resistências aos sistemas de poder: “A arte deve ser um espaço de discussão e não de exclusão.”
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