Inês Botelho(1977)
Vive e trabalha sobretudo em Lisboa. Estudou na Faculdade de Belas Artes e Ar.Co (Lisboa) e Hunter College (Nova Iorque). Expõe desde 2000.
Podem destacar-se os projectos individuais: “Resistência e Desistência” e “Inês Botelho” (Galeria Filomena Soares), “Lugar Falhado” (Pavilhão Branco do Museu da Cidade de Lisboa), “El Original Espacio Social” (Matadero Madrid e ruas e centros culturais de Getafe e Fuenlabrada, Madrid), “Trade-off / Gravidade e Graça” (Fachada da Casa d’Os Dias da Água), “Inês Botelho” (ZDB); e suas participações nas exposições colectivas: “Informal” (Paço dos Duques de Bragança, Guimarães), “Sítio das Artes” (CAM, Gulbenkian), “Metaphysics of Youth – Fuoriuso” (Pescara, Itália), “Europart” (rolling-boards em Viena e Salzburgo), “Conflux festival” (McCarren Park, Brooklyn), “EDP Novos Artistas” (Museu de Serralves), “Veneer /Folheado” (Catalyst Arts, Belfast), “Inês Botelho/Mário Cordeiro” (Sala do Veado), “46 Salon de Montrouge” (Salon de Montrouge, Paris), “T9” e “Inmemory” (ZDB).
Materializado principalmente em Desenho e Instalação, o seu trabalho incorpora e subverte conceitos elementares e universais de espaço (concretamente da Física e Geometria - gravidade, perspectiva, orientação, tempo) criando situações que sintetizam a sua simbiose com “o social”. Tendo como Princípio que espaço e habitante são ambos tão dinâmicos como fixos e tão físicos como sociais; as Instalações são espaços personificados, os espectadores/transeuntes são “espacializados” e suas interacções são proporcionadas com base numa crença e motivação pela possibilidade de alteração de “factos” e dogmas.
Diogo Alvim (Lisboa, 1979)
Arquitecto (FAUTL 2004) e compositor (ESML 2009). Frequenta o Mestrado em Composição da Escola Superior de Música de Lisboa. Estudou com os compositores Sérgio Azevedo, João Madureira, Carlos Caires, Luís Tinoco e António Pinho Vargas. Estudou também Cravo no Conservatório Nacional.
De 2004 a 2006 viveu em Londres onde trabalhou como arquitecto, tirou um curso de informática musical na London School of Contemporary Music, e "Compose and Perform" na Goldsmiths University com Fumiko Miyachi, e colaborou na criação da música de “Explodir em Silêncio Nunca Chega a Ser Perturbador” de Tânia Carvalho.
Participou nos Seminários de Composição da Fundação Gulbenkian com Emmanuel Nunes e foi seleccionado para o 6o e 7o Workshop da Orquestra Gulbenkian para Jovens Compositores, onde estreou peças sob direcção de Joana Carneiro. A primeira representou a Antena 2 na Tribuna Internacional de Compositores (Unesco) em Paris, 2009.
Em 2008 a peça "Topografia" foi tocada num concerto-leitura pela OrchestrUtopica sob a direcção de Cesário Costa, no Festival Música Portuguesa Hoje, no CCB em Lisboa. Teve uma peça seleccionada para o Festival Synthèse 2009, em Bourges e outra encomendada pela Antena 2 / RTP para o Prémio Jovens Músicos. Em Setembro de 2010 estreou “Do you hear what I’m seeing” no Festival Musica Viva (Miso Music).
Tem desenvolvido colaborações com artistas plásticos, coreógrafos e encenadores.
Vive e trabalha sobretudo em Lisboa. Estudou na Faculdade de Belas Artes e Ar.Co (Lisboa) e Hunter College (Nova Iorque). Expõe desde 2000.
Podem destacar-se os projectos individuais: “Resistência e Desistência” e “Inês Botelho” (Galeria Filomena Soares), “Lugar Falhado” (Pavilhão Branco do Museu da Cidade de Lisboa), “El Original Espacio Social” (Matadero Madrid e ruas e centros culturais de Getafe e Fuenlabrada, Madrid), “Trade-off / Gravidade e Graça” (Fachada da Casa d’Os Dias da Água), “Inês Botelho” (ZDB); e suas participações nas exposições colectivas: “Informal” (Paço dos Duques de Bragança, Guimarães), “Sítio das Artes” (CAM, Gulbenkian), “Metaphysics of Youth – Fuoriuso” (Pescara, Itália), “Europart” (rolling-boards em Viena e Salzburgo), “Conflux festival” (McCarren Park, Brooklyn), “EDP Novos Artistas” (Museu de Serralves), “Veneer /Folheado” (Catalyst Arts, Belfast), “Inês Botelho/Mário Cordeiro” (Sala do Veado), “46 Salon de Montrouge” (Salon de Montrouge, Paris), “T9” e “Inmemory” (ZDB).
Materializado principalmente em Desenho e Instalação, o seu trabalho incorpora e subverte conceitos elementares e universais de espaço (concretamente da Física e Geometria - gravidade, perspectiva, orientação, tempo) criando situações que sintetizam a sua simbiose com “o social”. Tendo como Princípio que espaço e habitante são ambos tão dinâmicos como fixos e tão físicos como sociais; as Instalações são espaços personificados, os espectadores/transeuntes são “espacializados” e suas interacções são proporcionadas com base numa crença e motivação pela possibilidade de alteração de “factos” e dogmas.
Diogo Alvim (Lisboa, 1979)
Arquitecto (FAUTL 2004) e compositor (ESML 2009). Frequenta o Mestrado em Composição da Escola Superior de Música de Lisboa. Estudou com os compositores Sérgio Azevedo, João Madureira, Carlos Caires, Luís Tinoco e António Pinho Vargas. Estudou também Cravo no Conservatório Nacional.
De 2004 a 2006 viveu em Londres onde trabalhou como arquitecto, tirou um curso de informática musical na London School of Contemporary Music, e "Compose and Perform" na Goldsmiths University com Fumiko Miyachi, e colaborou na criação da música de “Explodir em Silêncio Nunca Chega a Ser Perturbador” de Tânia Carvalho.
Participou nos Seminários de Composição da Fundação Gulbenkian com Emmanuel Nunes e foi seleccionado para o 6o e 7o Workshop da Orquestra Gulbenkian para Jovens Compositores, onde estreou peças sob direcção de Joana Carneiro. A primeira representou a Antena 2 na Tribuna Internacional de Compositores (Unesco) em Paris, 2009.
Em 2008 a peça "Topografia" foi tocada num concerto-leitura pela OrchestrUtopica sob a direcção de Cesário Costa, no Festival Música Portuguesa Hoje, no CCB em Lisboa. Teve uma peça seleccionada para o Festival Synthèse 2009, em Bourges e outra encomendada pela Antena 2 / RTP para o Prémio Jovens Músicos. Em Setembro de 2010 estreou “Do you hear what I’m seeing” no Festival Musica Viva (Miso Music).
Tem desenvolvido colaborações com artistas plásticos, coreógrafos e encenadores.