Setembro 2010
8 Possibilidades de fazer desenho - Actividades
Coordenação Eduardo Salavisa e Teresa Carneiro
Desenhar uma acção, desenhar uma instalação, Coordenadora: Manuela São Simão, 15 de Setembro de 2010
Os participantes foram convidados a imaginar ou recriar um mapa mental. Usaram-se diversas fitas cola e outros materiais para se demarcar na parede e chão do espaço um território-limite-de-acção. Durante o processo desta acção-performativa desenharam-se percursos e planos que foram deixando os seus vestígios no espaço.
Os participantes foram convidados a imaginar ou recriar um mapa mental. Usaram-se diversas fitas cola e outros materiais para se demarcar na parede e chão do espaço um território-limite-de-acção. Durante o processo desta acção-performativa desenharam-se percursos e planos que foram deixando os seus vestígios no espaço.
Circuito Urbano, Coordenador - João Catarino, 16 de Setembro de 2010
Foram realizados um pequeno circuito urbano exterior que teve como objectivo acompanhar os caminhos da luz no entardecer. Mais tarde estudou-se a luz à noite, a partir do interior da fábrica braço de prata. Foram realizados
desenho de manchas e contrastes, na passagem do dia para a noite, experimentando-se ainda o uso do preto sobre o branco e do branco sobre o preto.
Foram realizados um pequeno circuito urbano exterior que teve como objectivo acompanhar os caminhos da luz no entardecer. Mais tarde estudou-se a luz à noite, a partir do interior da fábrica braço de prata. Foram realizados
desenho de manchas e contrastes, na passagem do dia para a noite, experimentando-se ainda o uso do preto sobre o branco e do branco sobre o preto.
Diários Gráficos, Coordenador: Pedro Cabral, 17 de Setembro de 2010
Foram apresentados diversos diários gráficos pessoais do artista, falando-se sobre a sua evolução no tempo, método e nos materiais utilizados. Foram propostos diversos exercícios de registo em diário gráfico após os quais se trocaram experiencias sobre as surpresas e dificuldades de cada participante no uso dos diários gráficos.
Foram apresentados diversos diários gráficos pessoais do artista, falando-se sobre a sua evolução no tempo, método e nos materiais utilizados. Foram propostos diversos exercícios de registo em diário gráfico após os quais se trocaram experiencias sobre as surpresas e dificuldades de cada participante no uso dos diários gráficos.
Fome do Desenho, Coordenador: Francisco Pinheiro, 18 de Setembro de 2010
Nesta sessão desenhou-se com ingredientes que normalmente se encontram na cozinha ou frigorífico – azeite, mel, amoras, beterraba, entre outros. Depois de se ‘cozinhar’ as tintas com os ingredientes trazidos de casa, realizaram-se diversas experiências que incluiram desenhar alguns dos legumes trazidos pelos participantes. Procurou-se explorar os diversos elementos em comum entre os actos de cozinhar e desenhar: o método, a improvisão, o tempo, a performance, o apelo aos sentidos.
Nesta sessão desenhou-se com ingredientes que normalmente se encontram na cozinha ou frigorífico – azeite, mel, amoras, beterraba, entre outros. Depois de se ‘cozinhar’ as tintas com os ingredientes trazidos de casa, realizaram-se diversas experiências que incluiram desenhar alguns dos legumes trazidos pelos participantes. Procurou-se explorar os diversos elementos em comum entre os actos de cozinhar e desenhar: o método, a improvisão, o tempo, a performance, o apelo aos sentidos.
Narrativas do desenho, Coordenador: José Louro, 22 de Setembro de 2010
Nesta sessão experimentou-se o diário gráfico como instrumento de reconhecimento do espaço urbano e do seu quotidiano: foram propostos exercícios de desenho sequencial e de uso de diagramas analíticos. A actividade decorreu pelos diversos espaços da Fábrica Braço de Prata.
Nesta sessão experimentou-se o diário gráfico como instrumento de reconhecimento do espaço urbano e do seu quotidiano: foram propostos exercícios de desenho sequencial e de uso de diagramas analíticos. A actividade decorreu pelos diversos espaços da Fábrica Braço de Prata.
Desenho como disciplina de um olhar social, Coordenadora: Ângela Luzia, 23 de Setembro de 2010
Durante esta sessão experimentou-se o registo gráfico como instrumento de trabalho de campo (auxiliar e complementar da investigação e da museografia,por ex.). Foraam apresentados exemplos de desenhos de campo/trabalho de geógrafos, antropólogos, historiadores e desenhos da autora. Realizaram-se experiências de sistematização de coisas e ambientes (característicos do contexto particular da Fábrica Braço de Prata) usando o desenho como disciplina do olhar de um investigador social.
Durante esta sessão experimentou-se o registo gráfico como instrumento de trabalho de campo (auxiliar e complementar da investigação e da museografia,por ex.). Foraam apresentados exemplos de desenhos de campo/trabalho de geógrafos, antropólogos, historiadores e desenhos da autora. Realizaram-se experiências de sistematização de coisas e ambientes (característicos do contexto particular da Fábrica Braço de Prata) usando o desenho como disciplina do olhar de um investigador social.
Desenho de Artefactos Arqueológicos, Coordenadora: Guida Casella, 24 de Setembro de 2010
Em arqueologia os Artefactos são desenhados segundo convenções e técnicas específicas. Durante esta sessão os participantes tiveram de experimentar os modos de fazer do desenho arqueológico, usando e aprendendo sobre as ferramentas e as convenções usadas em ilustração arqueológica. Esta actividade foi realizada em parceria com o Instituto Ibérico do Património que disponibilizou peças arqueológicos para a realização dos desenhos.
Em arqueologia os Artefactos são desenhados segundo convenções e técnicas específicas. Durante esta sessão os participantes tiveram de experimentar os modos de fazer do desenho arqueológico, usando e aprendendo sobre as ferramentas e as convenções usadas em ilustração arqueológica. Esta actividade foi realizada em parceria com o Instituto Ibérico do Património que disponibilizou peças arqueológicos para a realização dos desenhos.
Desenho – Percepção e Acto, Coordenador: Filipe Leal de Faria, 25 de Setembro de 2010
Esta sessão teve como ambição explorar a memória e o processamento dos estímulos visuais. Por outras palavras, apresentaram-se vários exemplos e experimentaram-se propostas de desenho como emulação da experiência perceptiva através da memória.
Esta sessão teve como ambição explorar a memória e o processamento dos estímulos visuais. Por outras palavras, apresentaram-se vários exemplos e experimentaram-se propostas de desenho como emulação da experiência perceptiva através da memória.