O Espaços do desenho é uma associação sem fins lucrativos que tem como objectivo promover actividades no âmbito da prática e pensamento do desenho. Dentro da sua programação anual, o Espaços do Desenho contempla colaborações entre artistas e investigadores Portugueses e Internacionais; um ciclo de residências artísticas e exposições; um conjunto de tertúlias, conferências e debates; e diversas actividades dirigidas a públicos especializados e não especializados relacionadas com o desenho.
A SINGULARIDADE DO MÚLTIPLO-PARTE II
Interferências - Mostra Pública de Arte: Desenho
Carlos Farinha // João Pedro Silva // Martinha Maia
Marta Wengorovius // Sara Yan // Susana Gaudêncio
Comissariado: Teresa Carneiro
5 A 23 DE MARÇO DE 2012
Metropolitano de Lisboa (carruagens e estações)
A SINGULARIDADE DO MÚLTIPLO - PARTE II
INTERFERÊNCIAS - MOSTRA PÚBLICA DE ARTE
a_singularidade_do_mltiplo_ii_press_interferncias_metropolitano_de_lisboa.pdf | |
File Size: | 567 kb |
File Type: |
O Espaços do Desenho, o Centro Português de Serigrafia, o Metropolitano de Lisboa e a Número – Arte e Cultura têm o prazer de convidar V. Exa. para a inauguração de A Singularidade do Múltiplo – PARTE II, exposição comissariada por Teresa Carneiro no âmbito do INTERFERÊNCIAS – Mostra Pública de Arte, a decorrer entre os dias 5 e 23 de Março no Metropolitano de Lisboa. Este evento conta com uma mostra de trabalhos em circulação nas carruagens do Metropolitano de Lisboa que para o efeito foram apropriadas como ‘galerias’ para exposições individuais dos trabalhos dos artistas; uma mostra de intervenções realizadas nas estações de Metro: Campo Grande - Floreiras nos átrios sul e norte (Carlos Farinha), Anjos - Loja central no átrio norte (João Pedro Silva), Alvalade - Coluna no átrio norte (Martinha Maia), Praça de Espanha - Molduras nos cais de embarque (Sara Yan), Santa Apolónia - Loja 1 (Susana Gaudêncio); e ainda com uma performance realizada na estação Baixa Chiado PT Bluestation - Corredor de acesso (pela artista Marta Wengorovius em colaboração com o fotógrafo Pierre Guibert), em data a anunciar brevemente.
A Singularidade do Múltiplo é um evento integrado no Interferências – Mostra Pública de Arte, organizado pela Associação Número Arte e Cultura em parceria com o Espaços do Desenho e desenvolvido em co-produção com o Centro Português de Serigrafia, a Galeria Corrente d’Arte e o Metropolitano de Lisboa. Neste evento os artistas tiveram como ponto de partida a possibilidade de produzir uma série de múltiplos através dos processos de gravura e/ou serigrafia nas oficinas do Centro Português de Serigrafia e, a partir daí, explorar as possibilidades de singularidade de cada múltiplo através da intervenção directa ou indirecta em cada desenho. Este trabalho foi desenvolvido através de duas residências artísticas que decorreram em simultâneo no Centro Português de Serigrafia e na Galeria Corrente d’ Arte (A Singularidade do Múltiplo – PARTE I). As séries de desenhos produzidas pelos artistas estiveram em exposição na Corrente d’Arte durante o mês de Fevereiro de 2012, e em Março de 2012 estes trabalhos estarão em circulação nas carruagens do Metropolitano de Lisboa que para o efeito serão apropriadas como galerias para mostras individuais dos trabalhos de cada artista. Em simultâneo, também no mês de Março, vão estar em exposição em ‘lugares perdidos’ nas estações do Metropolitano de Lisboa um conjunto de intervenções produzidas por cada um destes artistas.
IMAGENS DA MOSTRA NAS CARRUAGENS DO METROPOLITANO DE LISBOA - 5 A 16 DE MARÇO DE 2012
IMAGENS DAS INTERVENÇÕES NAS ESTAÇÕES DO METROPOLITANO DE LISBOA - 5 A 23 DE MARÇO DE 2012
Mais informações sobre A SINGULARIDADE DO MÚLTIPLO – PARTE I em:
Imagens das residências, exposição e inauguração
INTERFERÊNCIAS – MOSTRA PÚBLICA DE ARTE é uma intromissão no quotidiano da população dos centros urbanos. Pretende levar ao grande público arte contemporânea através da apropriação de espaços públicos / “não-lugares” e meios associados à comunicação de massas. Os seus eventos assumem, por isso, um carácter generalista, gratuito e massivo. Paralelamente à programação de Desenho, decorre até 24 de Abril a
exposição de fotografia Políptico, publicada em jornal / revista nacional
e exposta no espaço do BES Arte & Finança, em Lisboa. A programação de Vídeo é a terceira área de programação a arrancar nesta edição e decorre na Baixa-Chiado PT Bluestation durante o mês de Abril. O INTERFERÊNCIAS 2012 termina em Maio com a exposição de Pintura a realizar na rede de mupis da JCDecaux, em Oeiras. http://www.interferencias.org/
SÉRIES EM EXPOSIÇÃO NAS CARRUAGENS DO METROPOLITANO DE LISBOA, 5-16 DE MARÇO -IMAGENS DA MOSTRA
Carlos Farinha, Os Utentes (Série vermelha, Série Amarela, Série P/B), técnica mista sobre papel, 2012
João Pedro Silva, Ressonâncias, serigrafia, gravura a seco e acrílico sobre papel, 2012
Marta Wengorovius, Desenhos Inacabados, gravura e grafite sobre papel, 2012
Martinha Maia, S/ Título, técnica mista, 2012
Sara Yan, S/ Título, serigrafia e grafite sobre papel, 2012
Susana Gaudêncio, A política da forma, água-forte e guache sobre papel, 2012
INTERVENÇÕES NAS ESTAÇÕES DE METRO, 5-23 DE MARÇO - IMAGENS DAS INTERVENÇÕES
Estação Campo Grande: Floreiras nos átrios norte e sul
Carlos Farinha, O Beijo, duas peças escultóricas realizadas com técnicas variadas, 2012
Estação Anjos: Loja central no átrio norte
João Pedro Silva, Ressonâncias, instalação, papel seda, 2012
Segunda-feira a domingo, 10h-18h
Estação Baixa Chiado PT Bluestation: Corredor de acesso
Marta Wengorovius (em colaboração com João Wengorovius e Ana Almada Pimentel), Performance Desenho Inacabado, 2012
Sexta-feira, 23 de Março, 15.30h-18.30h
Estação Alvalade: Coluna no átrio norte
Martinha Maia, Sobre branco, instalação, gesso sobre vidro, 2012
Estação Praça de Espanha: Molduras nos cais de embarque
Sara Yan, S/ Título, grafite sobre papel, 2012
Estação Santa Apolónia - Loja 1
Susana Gaudêncio, A política da forma, VIDEO ANIMAÇÂO, 1m, loop, 2012
Segunda-feira a domingo, 10.30h-18h
A Singularidade do Múltiplo é um evento integrado no Interferências – Mostra Pública de Arte, organizado pela Associação Número Arte e Cultura em parceria com o Espaços do Desenho e desenvolvido em co-produção com o Centro Português de Serigrafia, a Galeria Corrente d’Arte e o Metropolitano de Lisboa. Neste evento os artistas tiveram como ponto de partida a possibilidade de produzir uma série de múltiplos através dos processos de gravura e/ou serigrafia nas oficinas do Centro Português de Serigrafia e, a partir daí, explorar as possibilidades de singularidade de cada múltiplo através da intervenção directa ou indirecta em cada desenho. Este trabalho foi desenvolvido através de duas residências artísticas que decorreram em simultâneo no Centro Português de Serigrafia e na Galeria Corrente d’ Arte (A Singularidade do Múltiplo – PARTE I). As séries de desenhos produzidas pelos artistas estiveram em exposição na Corrente d’Arte durante o mês de Fevereiro de 2012, e em Março de 2012 estes trabalhos estarão em circulação nas carruagens do Metropolitano de Lisboa que para o efeito serão apropriadas como galerias para mostras individuais dos trabalhos de cada artista. Em simultâneo, também no mês de Março, vão estar em exposição em ‘lugares perdidos’ nas estações do Metropolitano de Lisboa um conjunto de intervenções produzidas por cada um destes artistas.
IMAGENS DA MOSTRA NAS CARRUAGENS DO METROPOLITANO DE LISBOA - 5 A 16 DE MARÇO DE 2012
IMAGENS DAS INTERVENÇÕES NAS ESTAÇÕES DO METROPOLITANO DE LISBOA - 5 A 23 DE MARÇO DE 2012
Mais informações sobre A SINGULARIDADE DO MÚLTIPLO – PARTE I em:
Imagens das residências, exposição e inauguração
INTERFERÊNCIAS – MOSTRA PÚBLICA DE ARTE é uma intromissão no quotidiano da população dos centros urbanos. Pretende levar ao grande público arte contemporânea através da apropriação de espaços públicos / “não-lugares” e meios associados à comunicação de massas. Os seus eventos assumem, por isso, um carácter generalista, gratuito e massivo. Paralelamente à programação de Desenho, decorre até 24 de Abril a
exposição de fotografia Políptico, publicada em jornal / revista nacional
e exposta no espaço do BES Arte & Finança, em Lisboa. A programação de Vídeo é a terceira área de programação a arrancar nesta edição e decorre na Baixa-Chiado PT Bluestation durante o mês de Abril. O INTERFERÊNCIAS 2012 termina em Maio com a exposição de Pintura a realizar na rede de mupis da JCDecaux, em Oeiras. http://www.interferencias.org/
SÉRIES EM EXPOSIÇÃO NAS CARRUAGENS DO METROPOLITANO DE LISBOA, 5-16 DE MARÇO -IMAGENS DA MOSTRA
Carlos Farinha, Os Utentes (Série vermelha, Série Amarela, Série P/B), técnica mista sobre papel, 2012
João Pedro Silva, Ressonâncias, serigrafia, gravura a seco e acrílico sobre papel, 2012
Marta Wengorovius, Desenhos Inacabados, gravura e grafite sobre papel, 2012
Martinha Maia, S/ Título, técnica mista, 2012
Sara Yan, S/ Título, serigrafia e grafite sobre papel, 2012
Susana Gaudêncio, A política da forma, água-forte e guache sobre papel, 2012
INTERVENÇÕES NAS ESTAÇÕES DE METRO, 5-23 DE MARÇO - IMAGENS DAS INTERVENÇÕES
Estação Campo Grande: Floreiras nos átrios norte e sul
Carlos Farinha, O Beijo, duas peças escultóricas realizadas com técnicas variadas, 2012
Estação Anjos: Loja central no átrio norte
João Pedro Silva, Ressonâncias, instalação, papel seda, 2012
Segunda-feira a domingo, 10h-18h
Estação Baixa Chiado PT Bluestation: Corredor de acesso
Marta Wengorovius (em colaboração com João Wengorovius e Ana Almada Pimentel), Performance Desenho Inacabado, 2012
Sexta-feira, 23 de Março, 15.30h-18.30h
Estação Alvalade: Coluna no átrio norte
Martinha Maia, Sobre branco, instalação, gesso sobre vidro, 2012
Estação Praça de Espanha: Molduras nos cais de embarque
Sara Yan, S/ Título, grafite sobre papel, 2012
Estação Santa Apolónia - Loja 1
Susana Gaudêncio, A política da forma, VIDEO ANIMAÇÂO, 1m, loop, 2012
Segunda-feira a domingo, 10.30h-18h
A SINGULARIDADE DO MÚLTIPLO
Sara Yan
Imagem de André Cunha e Silva
"Sara Yan apresenta um conjunto de subtis variações de traços, pontos,
linhas que fluem (assumindo a àgua como metáfora dessa impermanência) e
que se distinguem em pequenos movimentos que variam autonomamente,
enquanto ‘expõem’ múltiplas presenças que criam um tempo e espaço para
um lugar do desenho (ou do acto de desenhar) que não é mais do que
aquele que expõe o ‘estar’ de cada desenho. A exposição de cada
acto/tempo do desenho revela-se por um lado como possibilidade de
presença singular que tem no entanto origem num tempo e espaço evocados
pela necessária co-existência de pequenos movimentos (do desenho, da
vida?) que a todo o momento se distinguem e aproximam." TC
Martinha Maia
Imagem de André Cunha e Silva
"Martinha Maia propõe um conjunto de desenhos a que chama ‘caderno de
impressões’, que talvez se possam dizer intimistas pois abrem um espaço
de ‘liberdade sensível’ onde se investiga o sentir e o ouvir, de
desenho para desenho, pela artista, mas também por quem os experencia
enquanto observador. Em cada desenho e na multiplicidade da ‘série de
impressões’, este trabalho expõe um conjunto de possíveis variações
ínfimas, íntimas mas distintas que se criam a partir de um
posicionamento consciente e intencional da artista, que é assumido logo
de início numa co-existência com qualquer observador que na sua
singularidade é convidado a experienciar cada desenho, sentindo-o e
escutando-o." TC
Susana Gaudêncio
Imagem de André Cunha e Silva
"Susana Gaudêncio descreve este trabalho como um ‘conjunto de impressões
[onde] explora os princípios de sedimentação e transporte das formas.’ A
apropriação de iconografias já familiares ao seu trabalho revela desde
logo uma simultânea aproximação e distanciamento dessa origem (das
iconografias como ‘iconografias’ e das suas formas), que se evidencia
aqui como lugar de potência na produção desta série de desenhos. As
apropriações em trabalhos anteriores dos ‘originais’ dessas iconografias
pela artista e a série que aqui se desenvolve são sem dúvida distintos,
mas é nessa mesma distinção que se constitui uma relação de abertura
fulcral num tempo e espaço alargado, para além de um antes, um agora e
um depois, onde se reconfigura ‘de novo’, singularmente, cada
apropriação de (pré)apropriações dessas formas que a dado momento se
tornaram iconográficas. E cada vez que o acto de apropriação se repete
numa nova possibilidade (que se constitui a partir da própria artista),
cada repetição singular de uma (re)apropriação revela-se num movimento
de aproximação e afastamento dessas ressonâncias iconográfica, que cria
uma relação de abertura de um ‘espaço entre’ um espaço e um tempo
ampliados a novas ressonâncias do aqui e do agora, que nesse sentido
tanto se libertam como retornam às origens (pré)iconográficas." TC
João Pedro Silva
Imagem de André Cunha e Silva
"João Pedro Silva propõe uma série de desenhos intitulada ‘Ressonâncias’.
Partem de uma espécie de diálogo entre um objecto reconhecível como
rígido, e de fácil reprodução – segundo as nomeadas formas primordiais,
uma circunferência opaca, ou ponto - e elementos de expressão mais
livre, e de difícil reprodução – ‘reconhecíveis’ no desenho como linhas
ou traços de intervenção directa e/ou indirecta. Este ‘reconhecimento’
estabelece ressonâncias a partir do momento em que o artista articula
elementos que ecoam memórias e modos de representação específicos. Por
outro lado, a partir do tempo e espaço dos momentos históricos de
atribuição desses nomes e funções aos elementos, dá-se um alargamento
para um ‘espaço entre’ esse tempo e espaço, que o artista cria enquanto
estabelece de desenho para desenho uma abertura à possibilidade de
des-identificação dessas referências e possíveis tensões por elas
geradas, dando lugar à re-invenção de novas articulações, talvez por
vezes sem nome ou tensão. À medida que estes desenhos se des-multiplicam
em inúmeras possibilidades de combinações e articulações, a relação
entre eles torna-se mais livre, evidenciando ritmos e movimentos que
apelam a outras ressonâncias, possivelmente poéticas, musicais, etc." TC
Marta Wengorovius
Imagem de André Cunha e Silva
"Marta Wengorovius explora uma série de desenhos-gravura que, segunda a
artista, são ‘um quase monocromo escuro, que poderá sugerir a
obscuridade nocturna (…).’ Estes desenhos são realizados a partir de
variações cromáticas quase imperceptíveis, e acompanhados, cada qual, de
um texto-instrução propondo ao observador ‘uma relação particular com a
obra, consigo mesmo ou com o mundo’. Também estes textos se constituem a
partir de variações subtis entre cada instrução, múltiplas na sua
abertura ao infinito de possibilidades, singulares, no modo como propõem
ao observador uma pequena variação para um novo posicionamento de
relação com a obra, consigo e com o mundo.
Como um todo, a série constitui-se num conjunto de quase imperceptíveis nuances cromáticas e textuais que se abrem a um tempo e a um espaço de uma multiplicidade de possíveis relações cuja experiência de co-existência só pode no entanto ter lugar de desenho para desenho, de modo singular." TC
Como um todo, a série constitui-se num conjunto de quase imperceptíveis nuances cromáticas e textuais que se abrem a um tempo e a um espaço de uma multiplicidade de possíveis relações cuja experiência de co-existência só pode no entanto ter lugar de desenho para desenho, de modo singular." TC
Carlos Farinha
Imagem de André Cunha e Silva
"Carlos Farinha explora uma série de desenhos onde repete insistentemente
o mesmo conjunto de personagens dentro de uma carruagem do
metropolitano de lisboa, enfantizando umas vezes olhares, e de outras,
gestos e movimentos, como elementos particulares a cada personagem; de
outras vezes ainda é evocada a claustrofóbica presença de corpos
apertados num espaço aparentemente reduzido, apelando a uma empatia de
desconforto pela impossibilidade de um ‘estar’ mais livremente singular e
autónomo. A repetição e variações nos desenhos parece por isso ir para
além do simulacro, ou mesmo das imagens-espelho. A abordagem
intencionalmente kitsch aos desenhos é talvez o elemento promotor desse
distanciamento, resistindo à identificação de uma representação ou
recriação de um momento ou situação real de personagens no metro (num
determinado tempo e espaço). O kitsch revela-se por outro lado como
elemento de aproximação, já que a situação claramente ‘fictícia’ exposta
nos desenhos parece apelar para uma consciência de presença (real) de
um potencial observador no metro, no tempo-espaço particular ao seu
próprio trajecto, apelando ainda à sua co-presença com os outros
transeuntes do metro num tempo-espaço partilhado, ainda que somente numa
porção de tempo e espaço correspondentes a um limitado trajecto." TC
Organização
Número – Arte e Cultura: http://www.interferencias.org/
Espaços do Desenho: www.drawingspaces.com
Co-produção
Metropolitano de Lisboa
Centro Português de Serigrafia: www.cps.pt
Galeria Corrente de Arte
Financiamento
Governo Português / Secretário de Estado da Cultura – DGArtes
Apoios
IADE - Creative University
Metrocom
Baixa-Chiado PT Bluestationz
Quinta da Aveleda/ Casal Garcia: www.facebook.com/casalgarcia
Parceiro de divulgação
Força Motriz
Trienal Movimento Desenho 2012: www.trienalmovimento.org
Imagens
André Cunha e Silva: www.andresilvaphoto.com
Website: www.drawingspaces.weebly.com Email: [email protected]
Facebook: facebook.com/drawingspaces.espacosdodesenho
© 2008-2011 Espaços do Desenho – Drawing Spaces • Todos os direitos reservados • All rights reserved