_ INÊS BOTELHO
Intervenção (desenhos em carruagem e escultura no Marquês):
Paisagem de elementos verticais na extensão dum terreno. Em cada imagem – um distinto sentido da sombra - um momento do dia. Numa das imagens - várias horas do dia em simultâneo.
Semelhante impossibilidade espaço-tempo estará na instalação escultórica na estação de metro do Marquês, em que uma estrutura, que tipicamente pende para o solo por estar afecta à força da Gravidade, aqui ascende e projecta sobre o solo sombras simultâneas. Este objecto não está ali (porque provavelmente está do outro lado da Terra) e também está ao mesmo tempo em vários sítios (pois projecta sombras de sóis em diferentes posições).
BIOGRAFIA
Inês Botelho estudou em Lisboa (FBAUL e Ar.Co) e Nova Iorque (Hunter College).
Expõe desde 2000. Destacam-se os projectos individuais: “Presença Inflectida” e “Resistência e Desistência” (Galeria Filomena Soares), “Lugar Falhado” (Pavilhão Branco do Museu da Cidade de Lisboa), “El Original Espacio Social” (Matadero Madrid e ruas e centros culturais de Getafe e Fuenlabrada, Madrid), “Trade-off / Gravidade e Graça” (Fachada da Casa d’Os Dias da Água), “Inês Botelho” (ZDB); E suas participações nas colectivas: “Fronteiras” (Junho das Artes em Óbidos), “Linhas Invisíveis” (intervenções na cidade de Torres Vedras), “Sítio das Artes” (CAM, Gulbenkian), “Metaphysics of Youth – Fuoriuso” (Pescara, Itália), “Europart” (rolling-boards em Viena e Salzburgo), “Conflux Festival” (McCarren Park, Brooklyn), “EDP Novos Artistas” (Museu de Serralves), “Veneer /Folheado” (Catalyst Arts, Belfast), “Inês Botelho/Mário Cordeiro” (Sala do Veado), “46 Salon de Montrouge” (Salon de Montrouge, Paris), “Gotofrisco”, (ZDB e Southernexposure, Lisboa e São Francisco), “T9” e “Inmemory” (ZDB); Está representada nas colecções: EDP; Portugal Telecom; Governo Regional dos Açores; Fundação PLMJ; MAK – Museu de Artes Aplicadas, Viena, Áustria; Associação Nacional de Jovens Empresários, Porto; ANACOM; António Cachola; Zé dos Bois; Pedro Cabrita Reis.
Materializado principalmente em Desenho e Escultura, o seu trabalho incorpora e subverte conceitos elementares e universais de espaço (concretamente da Física e Geometria - gravidade, perspectiva, orientação, tempo) criando situações que, de alguma forma, sintetizam a sua simbiose com “o social”. Tendo como Princípio que espaço e habitante são ambos tão dinâmicos como fixos e tão físicos como sociais; as Esculturas/Instalações são espaços personificados, os espectadores/transeuntes são “espacializados” e suas interacções são proporcionadas com base numa crença e motivação pela possibilidade de alteração de “factos” e dogmas.
Intervenção (desenhos em carruagem e escultura no Marquês):
Paisagem de elementos verticais na extensão dum terreno. Em cada imagem – um distinto sentido da sombra - um momento do dia. Numa das imagens - várias horas do dia em simultâneo.
Semelhante impossibilidade espaço-tempo estará na instalação escultórica na estação de metro do Marquês, em que uma estrutura, que tipicamente pende para o solo por estar afecta à força da Gravidade, aqui ascende e projecta sobre o solo sombras simultâneas. Este objecto não está ali (porque provavelmente está do outro lado da Terra) e também está ao mesmo tempo em vários sítios (pois projecta sombras de sóis em diferentes posições).
BIOGRAFIA
Inês Botelho estudou em Lisboa (FBAUL e Ar.Co) e Nova Iorque (Hunter College).
Expõe desde 2000. Destacam-se os projectos individuais: “Presença Inflectida” e “Resistência e Desistência” (Galeria Filomena Soares), “Lugar Falhado” (Pavilhão Branco do Museu da Cidade de Lisboa), “El Original Espacio Social” (Matadero Madrid e ruas e centros culturais de Getafe e Fuenlabrada, Madrid), “Trade-off / Gravidade e Graça” (Fachada da Casa d’Os Dias da Água), “Inês Botelho” (ZDB); E suas participações nas colectivas: “Fronteiras” (Junho das Artes em Óbidos), “Linhas Invisíveis” (intervenções na cidade de Torres Vedras), “Sítio das Artes” (CAM, Gulbenkian), “Metaphysics of Youth – Fuoriuso” (Pescara, Itália), “Europart” (rolling-boards em Viena e Salzburgo), “Conflux Festival” (McCarren Park, Brooklyn), “EDP Novos Artistas” (Museu de Serralves), “Veneer /Folheado” (Catalyst Arts, Belfast), “Inês Botelho/Mário Cordeiro” (Sala do Veado), “46 Salon de Montrouge” (Salon de Montrouge, Paris), “Gotofrisco”, (ZDB e Southernexposure, Lisboa e São Francisco), “T9” e “Inmemory” (ZDB); Está representada nas colecções: EDP; Portugal Telecom; Governo Regional dos Açores; Fundação PLMJ; MAK – Museu de Artes Aplicadas, Viena, Áustria; Associação Nacional de Jovens Empresários, Porto; ANACOM; António Cachola; Zé dos Bois; Pedro Cabrita Reis.
Materializado principalmente em Desenho e Escultura, o seu trabalho incorpora e subverte conceitos elementares e universais de espaço (concretamente da Física e Geometria - gravidade, perspectiva, orientação, tempo) criando situações que, de alguma forma, sintetizam a sua simbiose com “o social”. Tendo como Princípio que espaço e habitante são ambos tão dinâmicos como fixos e tão físicos como sociais; as Esculturas/Instalações são espaços personificados, os espectadores/transeuntes são “espacializados” e suas interacções são proporcionadas com base numa crença e motivação pela possibilidade de alteração de “factos” e dogmas.